Por Jorge Fernandes
Posso agradar a Deus? Há algo em mim com que o Senhor se deleite?
A Bíblia afirma em Rm 3.10-12: “Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só”.
É uma declaração dura, que nos incomoda (revelando uma humanidade caída e perdida), e irretocavelmente verdadeira como toda a Escritura. Aos olhos do Senhor, não há nada em nós com que Ele se alegre. Nada! Absolutamente nada! Que isto fique bem claro.
Mas não pára aí. Veja o que diz 1Co 6.9: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus?”. A situação está se complicando... Se não somos justos, e os injustos não herdarão o reino dos céus, qual é a nossa chance?
Em Mt 3.17, Deus declara após o batismo de Jesus: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”. Como vemos, Ele se alegra, se compraz em Seu Filho Amado.
Na exortação de Paulo à igreja de Colossos lemos: “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (Col 2.8). Pelos meios humanos, pelo conhecimento humano e por ações humanas jamais alegraremos o coração de Deus. Não temos nem produzimos nada com o que Ele se agrade. Paulo continua: “Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (2.9). Em Cristo, Deus se personificou. Aprouve-Lhe manifestar toda a Sua plenitude no Filho. O Apóstolo conclui: “Estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo o principado e potestade”(2.10). Portanto, apenas em Jesus podemos agradar a Deus.
Erwin Lutzer, pastor e escritor, disse: Nos piores dias, quando oro ao Pai, peço para que Ele não me veja como sou, mas através do Seu Filho Amado.
Apenas o Senhor Jesus pode limpar-nos da iniqüidade, dos pecados, restaurar-nos e tornar-nos mais alvos do que a neve; tornar-nos agradáveis a Deus. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (1Jo 1.9). Cristo nos comprou por bom preço (1Co 6.20; 7.23), pelo seu sangue derramado na cruz. E Ele é o único, que pelo seu poder, nos justifica perante Deus. “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito” (1Pe 3.18).
Assim, Paulo pode afirmar: “Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2Co 5.17); e “desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (2Ti 4.8).
E é assim que Deus, em sua soberania, santidade e misericórdia, quer.
Posso agradar a Deus? Há algo em mim com que o Senhor se deleite?
A Bíblia afirma em Rm 3.10-12: “Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só”.
É uma declaração dura, que nos incomoda (revelando uma humanidade caída e perdida), e irretocavelmente verdadeira como toda a Escritura. Aos olhos do Senhor, não há nada em nós com que Ele se alegre. Nada! Absolutamente nada! Que isto fique bem claro.
Mas não pára aí. Veja o que diz 1Co 6.9: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus?”. A situação está se complicando... Se não somos justos, e os injustos não herdarão o reino dos céus, qual é a nossa chance?
Em Mt 3.17, Deus declara após o batismo de Jesus: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”. Como vemos, Ele se alegra, se compraz em Seu Filho Amado.
Na exortação de Paulo à igreja de Colossos lemos: “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (Col 2.8). Pelos meios humanos, pelo conhecimento humano e por ações humanas jamais alegraremos o coração de Deus. Não temos nem produzimos nada com o que Ele se agrade. Paulo continua: “Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (2.9). Em Cristo, Deus se personificou. Aprouve-Lhe manifestar toda a Sua plenitude no Filho. O Apóstolo conclui: “Estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo o principado e potestade”(2.10). Portanto, apenas em Jesus podemos agradar a Deus.
Erwin Lutzer, pastor e escritor, disse: Nos piores dias, quando oro ao Pai, peço para que Ele não me veja como sou, mas através do Seu Filho Amado.
Apenas o Senhor Jesus pode limpar-nos da iniqüidade, dos pecados, restaurar-nos e tornar-nos mais alvos do que a neve; tornar-nos agradáveis a Deus. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (1Jo 1.9). Cristo nos comprou por bom preço (1Co 6.20; 7.23), pelo seu sangue derramado na cruz. E Ele é o único, que pelo seu poder, nos justifica perante Deus. “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito” (1Pe 3.18).
Assim, Paulo pode afirmar: “Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2Co 5.17); e “desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (2Ti 4.8).
E é assim que Deus, em sua soberania, santidade e misericórdia, quer.